A esquerda do Antissemitismo e da Doutrinação

Israel Santos
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É amplamente conhecido que, ao longo das últimas décadas, a esquerda assumiu o controle da produção cultural, midiática, institucional e educacional da sociedade.

As instituições de ensino, especialmente as universidades federais, são instrumentalizadas para promover a agenda política da esquerda. Observa-se uma colaboração significativa das administrações dessas instituições para tais práticas, como exemplificado pelas pichações, que configuram como depredação de patrimônio público (conforme o artigo 163, § 3 do Código Penal). Nos campus das universidades federais, encontramos várias mensagens que endossam drogas, aborto, ideologia de gênero e a revolução Comunista/Socialista.

É evidente que, desde o início do conflito entre Israel e Palestina, a esquerda assumiu uma posição previsível, dada sua postura de hostilidade em relação ao Judaísmo e ao Cristianismo.

Assim, a esquerda aproveita a guerra como pretexto para expor suas verdadeiras opiniões sobre os judeus, revelando seu antissemitismo. A ironia é que aqueles que acusam a Direita de ser fascista ou nazista, mostram sua verdadeira natureza através de suas próprias ações.

Um exemplo recente foi registrado em um vídeo com mais de um milhão de visualizações no instagram do @klebberribeiro00, no qual, o jovem ativista de Guarulhos (SP), entrou na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) com a bandeira de Israel. Ele gravava um vídeo defendendo a liberdade de escolha em relação aos lados do conflito, mas foi interrompido por empurrões, gritos e insultos. Kleber e seu amigo, que o acompanhava com a câmera, foram agredidos e insultados pelos chamados “estudantes”. Isso evidencia a intolerância daqueles que se autodenominam defensores da democracia e do Estado de direito. Segundo Kleber, os estudantes o chamaram de “viado” e seu amigo, de “macaco”, claramente expressões homofóbicas e racistas, proferidas pela “galera do amor”.

É relevante notar que a esquerda se utiliza das questões sociais das chamadas “minorias” como estratégia política, e isso não é diferente no caso do conflito entre Israel e Palestina.

Os partidários da esquerda aproveitam-se das pessoas com deficiência, indígenas, negros, LGBTs, pobres, e qualquer outro grupo que possa lhes render capital político. Eles priorizam o coletivo em detrimento do indivíduo e preferem moldar narrativas a buscar a verdade.

Atualmente, a situação entre Israel e Palestina serve como oportunidade para a esquerda ganhar capital político e promover seu antissemitismo abertamente, mesmo que isso signifique manipular a realidade em favor de suas agendas.

Siga o Colunista Israel Santos no Instagram @israelsantos_dm

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