Agro salva PIB, mas números de 2023 de Lula, são menores que de 2022 do governo Bolsonaro

Jornal O Grito da Liberdade
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O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 2,9% em 2023, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (1º). O resultado, embora positivo, ficou abaixo do crescimento de 3% registrado em 2022 sob Bolsonaro e Guedes, com pós pandemia.


Um dos principais destaques para o crescimento econômico em 2023 foi o setor agropecuário, que teve uma safra recorde de grãos. Com um aumento de 15,1% em relação ao ano anterior, a produção agrícola impulsionou não só o crescimento da agropecuária, mas também teve impacto positivo em outros setores, como as exportações (que cresceram 9,1%) e a indústria de alimentos.


No entanto, o último trimestre do ano mostrou uma desaceleração da economia, com o PIB fechando estável em relação ao trimestre anterior (0%). Esse cenário pode ser atribuído, em parte, ao patamar elevado da taxa básica de juros, a Selic, que impactou o consumo das famílias e a atividade econômica como um todo.


Apesar disso, o mercado de trabalho teve um desempenho positivo em 2023, com recordes de ocupação, o que contribuiu para manter a economia aquecida.

Outros pontos que contribuíram foram os estímulos fiscais, como o reajuste real do salário mínimo e a ampliação do programa Bolsa Família para R$ 600, impulsionaram o consumo das famílias ao longo do ano.

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