Shein desiste de plano de “nacionalização”, anunciado por Lula no Planalto, por altos custos de produção no Brasil.

Jornal O Grito da Liberdade
1 leitura mínima

O acordo entre Shein Coteminas para maior “nacionalização” da chinesa, anunciado pelo governo Lula em abril de 2023, não saiu do papel, segundo indo do jornal Valor Econômico.

Fabrincantes locais de têxtis, apresentadas como as primeiras parceiras do projeto, disseram ao Valor que as negociações pararam em setembro e outubro do ano passado.

“Isso [o acordo] nem começou. Estamos na mesma situação em que estávamos […] Mandamos as amostras para as empresas, elas até foram aprovadas na China, tínhamos uma expectativa, mas em outubro nos falaram que os custos para produção no Estado eram altos e não valia a pena ir adiante”, disse Ronaldo Lacerda, sócio-diretor da Cabugi Confecções, de Tangará (RN), localizada no semiárido nordestino.

Compartilhe este artigo
Deixe um comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *