Prefeito de Canoas contrata R$300 milhões sem licitação para “limpar a cidade” mas população ainda paga para retirar lixo de suas casas.

Jornal O Grito da Liberdade
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Em Canoas, o impacto das recentes chuvas foi devastador. Diversas casas foram destruídas e os entulhos se acumularam nas ruas, tornando a cidade um cenário caótico. Mesmo assim, a prefeitura, sob a administração de Jairo Jorge, não conseguiu realizar o recolhimento desses resíduos.

A situação tornou-se ainda mais crítica quando veio à tona que o prefeito Jairo Jorge contratou, sem licitação,empresas por R$300 milhões para executar a limpeza da cidade. Essa medida, justificada pela necessidade de uma resposta rápida à crise, tem gerado grande indignação entre os moradores, especialmente porque muitos deles estão a arcar com os custos da limpeza de suas próprias casas.

Nas redes sociais, o prefeito tem divulgado diversas ações da prefeitura, ostentando a realização da limpeza urbana. No entanto, a realidade vivida pelos cidadãos conta uma história bem diferente. Moradores de várias regiões de Canoas relatam que o lixo continua se acumulando em frente às suas casas, vários dias após a tempestade.

Um morador, relatou: “Tem três caminhões aqui na frente de casa parados há mais de uma hora sem limpar e sem se mexer. Eles ganham por hora e ficam fazendo corpo mole para ganhar mais a cada hora que passa.” “Acredita que tivemos que pagar R$800 para os caras que são contratados pela prefeitura virem à noite, fora do horário deles, limpar para nós?”, confira nas imagens:

Veja a situação de Canoas

Histórico de Jairo Jorge

Jairo Jorge, prefeito de Canoas, uma das maiores cidades do Rio Grande do Sul, enfrentou críticas e indignação popular devido a sua gestão durante fortes chuvas na cidade. Voluntários e a população relataram que a administração proibiu a doação de marmitas aos colaboradores que ajudavam nas operações de emergência, gerando revolta. Além disso, Jairo Jorge foi denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro.

Em meio às chuvas, Jairo Jorge afirmou publicamente que não era necessário evacuar determinados bairros, incluindo o bairro Rio Branco, alegando que os diques garantiam a proteção da cidade. No entanto, pouco tempo depois, esses bairros foram inundados, surpreendendo as famílias que ali residiam e resultando em perdas materiais significativas.

As declarações equivocadas de Jairo Jorge levaram a acusações de prevaricação, dado que ele teria falhado em tomar as ações necessárias para proteger a população da cidade.

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